terça-feira, outubro 27, 2015

7 perguntas sobre os riscos de se comer carne processada


A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse em um novo relatório que o consumo de carne processada - como bacon, salsichas e presunto - causa câncer e que a carne vermelha é "provavelmente cancerígena".
Segundo o documento, 50 gramas de carne processada por dia, o equivalente a duas fatias de bacon, aumentam a chance de desenvolver câncer colorretal em 18%. De forma mais branda, pela falta de provas mais contundentes, a organização também reforçou o alerta em relação à carne vermelha. Entenda a seguir o que significa a avaliação da OMS, os riscos associados ao consumo desses tipos de alimentos e como cultivar hábitos mais saudáveis.

1 - O que é carne processada?

A carne processada foi modificada para estender o tempo em que ela pode ficar na prateleira ou para alterar seu sabor.
Os principais métodos para isso são a defumação, o processo de cura ou a adição de conservantes.
Simplesmente passar a carne por um moedor não significa que o resultado disso seja uma carne processada, a não ser que ela seja modificada de outras formas.
Carnes processadas incluem bacon, salsichas, linguiças, salame, carnes curadas ou salgadas e presunto, além de carnes enlatadas e molhos à base de carne.
A carne vermelha, colocada sob alerta pela OMS, tem uma cor mais escura que a carne branca, como é o caso de carnes de vaca, carneiro e porco, por causa dos altos níveis de proteína, que se unem ao oxigênio, à hemoglobina e à mioglobina presentes no sangue e nos músculos.

2 - Por que essas carnes causam câncer?


Químicos cancerígenos podem se formar no processamento da carne, como compostos N-nitrosos e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos.
Cozinhar a carne a altas temperaturas, especialmente no churrasco, também pode produzir químicos perigosos.
No entanto, especialistas da OMS admitem que o risco de câncer "ainda não é compreendido totalmente".
Leia também: Como é o asteroide que vai se aproximar da Terra nos próximos dias

3 - Consumi-las é muito arriscado?

A recomendação é comer o mínimo possível de carnes processadas, como o bacon
A cada 50g de carne processada por dia - menos do que duas fatias de bacon -, o risco de desenvolver câncer aumenta 18%.
Para cada 100g de carne vermelha, o risco é elevado em 17%, apesar de a OMS apontar que as evidências disso ainda são limitadas.

4 - O que significa a classificação da OMS?


A OMS classifica agentes cancerígenos em cinco grupos:
Grupo 1 - cancerígeno para humanos;
Grupo 2A - provavelmente cancerígenos para humanos;
Grupo 2B - possivelmente cancerígenos para humanos;
Grupo 3 - não classificável;
Grupo 4 - provavelmente não cancerígeno.
As carnes processadas foram incluídas no primeiro grupo, já que evidências científicas mostram que elas definitivamente causam câncer.
Isso não significa, no entanto, que todos os agentes do grupo 1, no qual estão também o tabaco, o plutônio e o álcool, são igualmente perigosos.
Carnes vermelhas estão no grupo 2A, porque a OMS diz que as evidências ainda são insuficientes para classificá-las de outra forma.

5 - Comer carne processada é tão ruim quanto fumar ou beber?

Não. Estimativas apontam que 34 mil mortes anuais por câncer se devem a dietas com alto consumo de carne processada. Em comparação, 1 milhão de mortes por ano são causadas pelo hábito de fumar e 600 mil, pelo consumo de álcool.

6 - Quanta carne vermelha devemos comer?

Salsichas também são consideradas carnes processadas
A OMS afirma que faltam evidências suficientes para determinar níveis seguros para seu consumo.
O Fundo Mundial para Pesquisa de Câncer defende que se coma o mínimo possível de carne processada e 500g de carne vermelha cozida (ou 700g de carne crua) por semana.

7 - Como reduzir o consumo de carne?

Phillips diz que isso pode ser feito de diferentes formas, como: Incrementar pratos, como massa à bolonhesa feita com carne moída, usando também grãos, como lentilhas vermelhas; Combinar tiras de cordeiro ou bife, feitas a partir de cortes mais magros, com muitos vegetais;  Reservar alguns dias da semana para não comer carne.

Com as informações BBCNews

segunda-feira, outubro 26, 2015

OMS põe na mira frios, embutidos e carnes por risco de câncer


O consumo excessivo de carnes é potencialmente cancerígeno, advertiu nesta segunda-feira a agência contra o câncer da OMS, num relatório de alto impacto para consumidores e produtores de todo o mundo. A Agência Internacional para a Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), subordinada à Organização Mundial da Saúde (OMS), colocou o consumo excessivo de carnes processadas, como embutidos ou frios, no Grupo 1 de risco de levar ao desenvolvimento de câncer, principalmente o colorretal. Pertencem a esta categoria, por exemplo, o tabaco e o amianto. Mas a organização esclareceu que pertencer ao mesmo grupo "não significa que sejam igualmente perigosos". Já o consumo excessivo de carnes vermelhas em geral - inclusive bovina, suína e ovina - foi inserido no Grupo 2, como "provavelmente cancerígenas" pelo informe, rico em indefinições devido à falta de dados conclusivos. "Os resultados confirmam as recomendações de saúde pública atuais para que se limite o consumo de carne", acrescentou Christopher Wild, diretor da IARC.

Os vegetarianos saudaram este informe, que parece confirmar suas crenças. "Quantas advertências adicionais de saúde devemos receber para nos darmos conta de que a proteína animal não é boa para nós?", questionou Jasmijn de Boo, da britânica Vegan Society. Quantidades razoáveisEspecialistas da França e da Grã-Bretanha, consultados pela AFP, estimaram que tudo é uma questão de quantidade. Pode-se continuar consumindo carne vermelha, afirmam, desde que a quantidade não supere os 500 gramas por semana e se busque eliminar as processadas da alimentação diária. O instituto americano da carne (NAMI) criticou o relatório da OMS por considerar que constitui um "desafio ao senso comum". Os autores do informe, acusa a NAMI, "trituraram os dados para chegar a um resultado específico". Segundo a vice-presidente do NAMI, Betsy Booren, como parte da dieta mediterrânea, Espanha, Itália e França consomem grandes quantidades de presunto ou salames e "ostentam algumas das expectativas de vida mais longas do mundo e excelente saúde".

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Ian Johnson, pesquisador de dietas radicado na Grã-Bretanha, afirmou não existirem provas de que os vegetarianos do seu país "tenham um risco menor de contrair câncer de cólon que os carnívoros". Literatura científicaO organismo da OMS garante ter baseado suas conclusões na "literatura científica acumulada" e examinada por "um grupo de trabalho de 22 especialistas de 10 países". A IARC conclui que cada porção de 50 gramas de carne processada consumida diariamente aumenta em 18% o risco de câncer colorretal. E cada porção diária de 100 gramas de carne vermelha aumentaria o risco em 17% "se a causalidade das associações entre consumo de carnes vermelhas e câncer colorretal ficasse demonstrada".

O grupo da IARC admitiu "carecer de dados suficientes para determinar se a forma como se cozinha a carne influi no risco de câncer". "Para um indivíduo, o risco de desenvolver câncer colorretal devido ao consumo de carne processada é frágil, mas este risco aumenta em função da quantidade de carne consumida", afirmou Kurt Straif, outro encarregado da IARC. E os hambúrgueres?"A carne processada foi considerada cancerígena para o ser humano, com base em indícios suficientes segundo os quais seu consumo provoca câncer colorretal", informou a IARC. Além disso, menciona o risco potencial de câncer de próstata e pâncreas.

Por carne transformada ou processada entende-se "a carne transformada por sal, maturação, fermentação ou outros procedimentos destinados a realçar seu sabor ou melhorar sua conservação". A maioria das carnes processadas é de porco ou de vaca, mas estas podem derivar de outras carnes vermelhas, ou de aves, vísceras ou subprodutos da carne, como o sangue, esclareceu a IARC. Como exemplo das carnes processadas, o informe citou os hot-dogs ou salsichas de Frankfurt, presunto, chouriços, corned-beef, carne seca, bem como carnes em conserva e os preparados e molhos à base de carnes. Em sua lista detalhada de exemplos, a OMS evitou mencionar explicitamente os hambúrgueres, produto à base de carne processada de consumo maciço em escala global, vendido em redes como McDonald's e Burger King.

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As carnes vermelhas foram classificadas em uma categoria de risco menor do que as processadas como "provavelmente cancerígenas para o ser humano, com base em indicações limitadas, segundo as quais seu consumo induz ao câncer". Por "carnes vermelhas", o informe diz que se deve entender "todos os tipos de carnes provenientes dos tecidos musculares" de mamíferos, incluindo a carne bovina, suína, ovina, equina e caprina. "O consumo de carne vermelha ainda não foi estabelecido como causa do câncer", esclareceu a IARC. No entanto, se a causalidade das associações mencionadas ficar demonstrada, a carne vermelha poderia ser responsável por 50 mil mortes anuais provocadas por câncer no mundo. Este número contrasta com o milhão de mortes ao ano por câncer atribuídas ao tabagismo, as 600 mil associadas ao álcool e as mais de 200 mil ligadas à contaminação atmosférica.

Com as informações Portal Uol.

quarta-feira, maio 13, 2015

Dica Culinária - Cerveja de gengibre Vegan

INGREDIENTES

Para o xarope de gengibre
  • Gengibre ralado
  • Água
  • Açúcar mascavo
  • Para a cerveja
  • Xarope de gengibre
  • Levedo de cerveja em pó
  • Suco de limão ou outro cítrico
  • Água filtrada
  • Ferramentas de trabalho
  • Panela, colher e coador para fazer o xarope
  • Garrafa de cor escura para guardar a cerveja (pode ser uma antiga garrafa de vinho)
MODO DE PREPARO:

Xarope
  • Adicione algumas colheres de sopa de gengibre a gosto na panela (quanto mais gengibre, mais forte o gosto). Adicione uma xícara de açúcar e meia xícara de água e mexa sem parar. Quando o açúcar desaparecer e a mistura ficar um pouco espessa, desligue o fogo e deixe descansar por duas horas. Coe e reserve o xarope.

Cerveja
  • Adicione 1/8 de colher de sopa de levedo de cerveja na garrafa com a ajuda do funil. Adicione o xarope de gengibre, ¼ de xícara de suco de limão ou outro cítrico e aproximadamente 8 xícaras de água. Lembre-se de deixar um espaço vazio na garrafa, para que o gás produzido durante a fermentação possa ficar armazenado. Tampe e agite até ter certeza de que o levedo de cerveja se dissolveu na água. Coloque em um local escuro e aguarde alguns dias. Gases irão se produzir e por isso é preciso abrir a garrafa a cada dia para liberar o gás que pressiona a garrafa, podendo levar à sua explosão caso se esqueça de liberar o gás. Aguarde um total de sete dias para beber.
A cerveja de gengibre é levemente alcoólica e gaseificada naturalmente.

Receita adaptada da publicação original em: toriavey.com

Poluição pode provocar o envelhecimento precoce do cérebro.

Foto Johannes Eisele/AFP. Xangai - China 

A poluição do ar é conhecida por aumentar o risco de derrames e outros distúrbios cerebrovasculares. Além disso, pesquisadores agora descobriram que ela também está associada ao envelhecimento precoce do cérebro.

A ciência já provou que a poluição é causa de doenças respiratórias como rinites, bronquites, alergias e enfisemas, provoca de distúrbios cardiovasculares a câncer, e está entre os 10 fatores que mais matam no mundo. Recentemente, descobriu-se que ela também envelhece a pele, de forma tão ou mais potente do que os raios solares. Agora, mais um item foi acrescentado à lista de efeitos negativos do ar carregado de toxinas à saúde: ele pode ser a causa do envelhecimento precoce do cérebro. E envelhecimento precoce significa perda de funções cognitivas, riscos de derrame e demência. A conclusão é de pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos: eles analisaram imagens cerebrais de 943 homens e mulheres com mais de 60 anos. Ao comparar aqueles que viviam em áreas poluídas com os que moravam em locais com o ar mais puro, eles concluíram que o cérebro dos primeiros tinha volume menor e que, entre eles, o risco de derrames era 46% maior. O estudo foi publicado na edição de maio do periódico científico Stroke.

Segundo a pesquisa, feita com base em exames de ressonância magnética, a exposição de longo prazo à poluição urbana provoca mudanças estruturais no cérebro, sendo a sua diminuição do órgão a pior delas. Não está claro, exatamente, como a poluição do ar pode mudar a estrutura cerebral. Os pesquisadores acreditam que as micropartículas de poluição possam provocar inflamações sucessivas que resultam nas alterações cognitivas.

"Notamos uma associação clara entre a poluição e os ataques danosos ao cérebro", disse a principal autora do estudo, a médica Elissa H. Wilker, do Beth Israel Deaconess Medical Center. "Isso nos ajuda a entender melhor os mecanismos que fazem o cérebro responder às partículas danosas ao organismo", afirmou. Imperceptíveis a olho nu, essas partículas ultrafinas de poluição estão em toda a parte dos centros urbanos e instalam-se facilmente em brônquios e pulmões. Causadas principalmente pelo trânsito - fumaças de motores e queima de combustíveis são os principais inimigos do ar - elas carregam consigo uma diversidade de metais pesados tóxicos, poluentes orgânicos e outras químicas pesadas, além de microorganismos, como bactérias e vírus. Sim, é exatamente esse o ar que respiramos nas grandes cidades brasileiras.

Com as informções: Estadão Saude

quarta-feira, maio 06, 2015

15 Alimentos Ricos em Proteína Vegetal





Sabemos que as fontes animais são mais ricas em proteína do que as vegetais – mas isso não significa que elas detém a exclusividade.

1.Ervilha

Essa planta detém uma quantidade interessante de proteínas. Contém 5,42g do nutriente, mais do que o leite, por exemplo. Se você não gosta dela do jeito tradicional, pode fazer pasta ou sopa para acompanhar com pães e um bom vinho.

2.Chia

Ela é um monstro do reino vegetal ainda mais quando o assunto é proteína: são 16,54g. Se quiser força e resistência também, não hesite em incluir a chia na sua dieta.

3. Feijão

Não é surpresa para ninguém que o feijão é uma boa fonte de proteína. Dependendo do tipo de feijão, a quantidade do nutriente varia um pouco. O preto e o vermelho oferecem um pouco mais de proteína. Mas em média, a leguminosa tem cerca de 8g quando cozida. Uma curiosidade é que cru o feijão provém muito mais da substância.


4.Grão de Bico

Mais uma vez, em estado cru, o alimento oferece uma quantidade altíssima de proteína (19,30g), mas quando cozido o número cai drasticamente (8,86g). Também existe a opção de usar o grão de bico como farinha. E então, como não há a necessidade de cozinhar o alimento, a quantidade de proteína permanece alta (22,39g). Além disso, o grão é muito rico em outros nutrientes como magnésio e potássio, por exemplo.

5.Gergelim

Você talvez nunca tenha imaginado, mas o gergilim pode dar uma turbinada incrível na sua reserva de proteína. A semente carrega 17,73g e, mais uma vez, a farinha apresenta uma quantidade do nutriente absurdamente alta – 40,32g a versão parcialmente desengordurada.

6.Semente de girassol

Mais potente do que o gergelim, a semente de girassol fornece 20,78g de proteína e a farinha parcialmente desengordurada proporciona 48,06g. Você pode utilizar a semente nas saladas, fazer patê, inventar cookies e… Bom, sei lá, juntar um punhado, tacar na boca e acabar de vez com o sofrimento.

7.Tofu

O famoso substituto do queijo para os veganos é outra ótima opção de fonte de proteínas. A quantidade do nutriente vai variar com o tipo e a forma de preparo. Para esse fim, a melhor forma parece ser o frito, que oferece 17,19g. Como algumas opções da lista, o tofu é bem versátil, e você pode utiliza-lo como um tipo de carne, para acompanhar sopas, saladas, rechear pizzas, usar como queijo e inúmeras outras possibilidades. Se você quiser também pode experimentar o primo do tofu, o tempeh, que te dá 18,54g de proteína.

8.Quinoa

Depois da chia, esse é o grão que mais contém proteína em sua estrutura – são 14,12g (quando cozida a quantidade cai para 4,40g). É também uma ótima opção por conta da versatilidade que oferece. Você pode acrescentá-la à sopa, aos molhos, ás frutas, à salada e etc.

9.Nozes

Qualquer noz terá uma boa quantidade de proteína, mas as mais interessantes nesse quesito são: amêndoa (21,15g), pistache (20,27g) e castanha de caju (18,22g). O que é realmente válido é fazer um mix desses frutos, assim você consegue obter de cada um deles o melhor que têm para oferecer. Só não exagere, pois as nozes são ricas em gorduras. Por isso, prefira-as secas.

10.Edamame

Você talvez nunca tenha ouvido falar de edamame, mas esse alimento é simplesmente a soja verde, ainda dentro da vagem. O edamame vem congelado do supermercado e seu preparo é facílimo: basta deixa-lo em água fervente por 3 minutos. Ponto. Depois é só comer. Mas sem a casca, por favor. O grão fornece 10,88g e também pode ser aproveitado de outras formas, como massa e patê, por exemplo.

11.Cânhamo

Relaxa aí, amigão, o fumo não traz os mesmos benefícios da ingestão. E não estamos falando necessariamente da maconha, pois é chamada de cânhamo qualquer variação da cannabis. Por algum motivo que eu desconheço, não encontramos as informações nutricionais do cânhamo no site da USDA. Mas o health.com afirma que a semente oferece 10g de proteína a cada 3 colheres de sopa. Agora as sementes que você fica catando na paranga já têm alguma utilidade.

12.Cacau em pó sem açúcar

O cacau em pó pode ser utilizado em pudins, bolos, mousses, brigadeiros ou em qualquer lugar que sua criatividade permitir. Sem limites. Ele vai te oferecer 19,60g de proteína. Nada mal.

13.Seitan

Se você não gosta do tofu, do tempeh ou da soja, ainda existe outra alternativa: o seitan. Ele é mais um substituto das carnes para os vegetarianos. É conhecido como “carne de glúten”, pois origina do glúten de trigo. O alimento contém grande quantidade de proteína. A farinha de glúten de trigo contém 75,16g do nutriente, então para sabermos quanto determinado seitan tem de proteína vai depender de quanto dessa farinha ele levar. Mas, acredite, terá bastante proteína.

14.Spirulina

A spirulina é uma cianobactéria que fornece minerais, vitaminas e, claro, proteína. Desse último nutriente são 57,47g com a spirulina seca. Mas eu só encontrei para vender em cápsulas e não sei como são tratadas para chegar nesse formato. Melhor dizendo, também encontrei sendo comercializada em pó, mas parece ser mais difícil de achar.

15.Soja

E, por fim, o mais óbivo: a soja. Existem milhares de forma de consumi-la e cada maneira vai trazer uma quantidade diferente de proteína para seu organismo. Só cuidado para não exagerar, pois quem faz dieta vegetariana normalmente costuma abusar desse item.

domingo, maio 03, 2015

Oito indústrias de SP têm o dobro da água de toda a cidade de Campinas

Um grupo de apenas oito indústrias do interior paulista tem autorização para captar dos rios uma quantidade de água duas vezes maior que a da cidade de Campinas (a 93 km de SP), com 1,1 milhão de habitantes.
Editoria de Arte/Folhapress

As empresas lideram a lista das maiores licenças de captação de água na bacia do sistema Cantareira, a mais afetada pela atual crise hídrica no interior São Paulo.

Em alguns casos, o uso da água por essas companhias, combinado com chuvas abaixo da média, causa impacto no abastecimento da população. A região tem pequenos municípios em rodízio de água há um ano.

Diante da atual crise, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) estuda mudar as regras de concessão da água para evitar que o atendimento à indústria afete moradores. Atualmente, a legislação prevê que o abastecimento humano deve ter prioridade sobre outros setores, como o industrial, a agricultura e a produção de energia, mas, para especialistas e integrantes do governo, a regra não é suficiente em condições climáticas extremas.

"O abastecimento público é prioritário, mas e entre todos os outros usos? Quem sai da fila entre a indústria, a agricultura e o setor elétrico? Nosso sistema de outorga não responde a isso", disse em evento público em março Mônica Porto, secretária-adjunta de Recursos Hídricos. Um dos primeiros avanços na discussão ocorreu em janeiro, quando a ANA e o DAEE (agências reguladoras federal e estadual, respectivamente) determinaram que as licenças de captação para cidades, indústrias e agricultura seriam reduzidas caso os rios estivessem abaixo de determinado nível.

Para o professor Antônio Carlos Zuffo, da Unicamp, uma alternativa com menor impacto na economia seria a criação de um "mercado de água", em que indústrias de diferentes setores pudessem negociar entre si o direito de uso do recurso.

PARALISAÇÃO

Entre as líderes de captação de água na região estão a multinacional do setor químico Rhodia, a Petrobras e a Suzano Papel e Celulose. Elas fazem parte de uma lista de 580 indústrias autorizadas a captar água diretamente da bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí -onde está inserido também o sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo. Algumas, como a Rhodia, tiveram unidades paralisadas no ano passado em razão da crise da água.


Com as informações Folha de São Paulo.

Para driblar a crise na Grécia, jovens criam comunidade sustentável e vivem menos dependentes do dinheiro

O sistema econômico vigente não está mais funcionando em todos os lugares estamos vendo grandes potências econômicas declinarem, seu mercado causando mudanças significativas que afetam a vida de milhares de pessoas que precisam sobreviver usando dinheiro. Mas e se não precisássemos mais dele?


A partir dessa premissa foi fundada a comunidade sustentável Free and Real, sigla para Freedom of Resources for Everyone, Respect, Equality, Awareness and Learning (Liberdade de Recursos para Todos, Respeito, Igualdade e Aprendizado) na Grécia, por quatro jovens de Atenas.A comunidade existe há cerca de 3 anos, na ilha de Evia, e trata-se de uma sociedade alternativa, formada por 10 moradores em tempo integral e mais de 100 que residem no local durante alguma parte do ano. Por lá, todos se alimentam da comida produzida por eles próprios, além de morarem em cabanas comunitárias, sem energia elétrica, também construídas pelas próprias mãos.

Caso o que eles plantaram exceda o que precisam, eles trocam por outros produtos que necessitam em um vilarejo próximo – é o bom e velho escambo. A ideia de criação da comunidade surgiu em 2008 em um fórum da internet, pois, segundo os jovens fundadores, a Grécia já estava em crise na área da educação, no sistema de saúde e meio ambiente. Mas, com o agravamento do problema econômico, que ganhou destaque em 2010, oestilo de vida alternativo tem sido mais procurado. Muitos interessados buscam a comunidade para aprender técnicas de vida sustentáveis e saber mais sobre agricultura orgânica.






























 Com as informações: hypeness

quinta-feira, abril 30, 2015

Estudo mostra que construir ciclovias gera 47% mais empregos que criar viário para carros

Foto Willian Cruz
Um estudo conduzido por especialistas do Instituto de Pesquisa em Economia Política (PERI, sigla em inglês), da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, analisou a relação entre construção de novos projetos viários e a geração de novas posições de trabalho. Os pesquisadores concluíram que criar novas ciclovias gera mais empregos do que qualquer outro tipo de estrutura viária nas cidades.

Por mais de meio século, governar um estado, um país, sempre foi sinônimo de empreender grandes obras com vias para carros. Hoje, com novos estudos e alterações profundas na economia mundial, a tendência é haver uma mudança de paradigma nessa lógica. Os pesquisadores do PERI compararam 58 projetos viários em 11 cidades americanas. A descoberta foi que o maior índice de novos empregos está nas regiões onde ciclovias foram construídas: em média, foram gerados 6 empregos diretos por milhão gasto na obra, mais 2,4 empregos indiretos e 3 induzidos, somando 11,4 novas colocações no mercado de trabalho. Em regiões onde as vias são exclusivas para carros, o índice é bem inferior: 7,75. Nas áreas exclusivas para pedestres, o total de empregos gerados por milhão gasto também é maior: 9,9.

A razão de tudo isso é bem simples: além de a construção de vias para carros ser bem mais complexa e custosa, valorizar o pedestre e o ciclista é mais vantajoso porque são indivíduos que se locomovem com mais facilidade e com mais liberdade de parar em um estabelecimento comercial. Logo, o fluxo de consumidores na região se torna muito maior, aquecendo o comércio local.

Atualmente, os Estados Unidos passam por três duras realidades: alta taxa de desemprego, uso insustentável de energia à base de carbono e uma epidemia nacional de obesidade. Todos esses problemas podem ser parcialmente resolvidos através do aumento das caminhadas e do ciclismo.

Por isso, incluir os pedestres e os ciclistas no planejamento urbano e de transporte das cidades é extremamente vantajoso e deveria ser uma prioridade para os envolvidos em projetos de infraestrutura, não só pela questão da melhoria mobilidade urbana e segurança, mas também pela promoção da saúde e qualidade de vida da população, além da criação de empregos locais e redução do uso de combustíveis fósseis.

O estudo, em inglês, pode ser baixado aqui.

Aprovado projeto que dispensa símbolo da transgenia em rótulos de produtos


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) o Projeto de Lei 4148/08, do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que acaba com a exigência do símbolo da transgenia nos rótulos dos produtos com organismos geneticamente modificados (OGM), como óleo de soja, fubá e outros produtos derivados.

A matéria, aprovada com 320 votos a 135, na forma de uma emenda do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), deve ser votada ainda pelo Senado.

O texto disciplina as informações que devem constar nas embalagens para informar sobre a presença de ingredientes transgênicos nos alimentos. Na prática, o projeto revoga o Decreto 4.680/03, que já regulamenta o assunto.

Heinze afirmou que a mudança do projeto não omite a informação sobre a existência de produtos transgênicos. “Acho que o Brasil pode adotar a legislação como outros países do mundo. O transgênico é um produto seguro”, afirmou. Segundo ele, não existe informação sobre transgênicos nas regras de rotulagem estabelecidas no Mercosul, na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e na Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com o texto aprovado, nos rótulos de embalagens para consumo final de alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal deverá ser informada ao consumidor a presença de elementos transgênicos em índice superior a 1% de sua composição final, se detectada em análise específica.

A redação do projeto deixa de lado a necessidade, imposta pelo decreto, de o consumidor ser informado sobre a espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes.

A informação escrita sobre a presença de transgênicos deverá atender ao tamanho mínimo da letra definido no Regulamento Técnico de Rotulagem Geral de Alimentos Embalados, que é de 1 mm.

Sem transgênicos
Além do fim do símbolo que identifica os produtos com transgênicos, no caso dos alimentos que não contenham OGM, o projeto mantém regra do atual decreto que permite o uso da rotulagem “livre de transgênicos”.

Destaque do PT aprovado pelos deputados retirou do texto a condição de que esses produtos sem transgenia somente poderiam usar essa rotulagem se não houvesse similares transgênicos no mercado brasileiro.

O texto continua a exigir, entretanto, a comprovação de total ausência de transgênicos por meio de análise específica, o que pode dificultar o exercício desse direito pelos agricultores familiares, que teriam de pagar a análise para poder usar a expressão.

Polêmica em Plenário
A discussão sobre o tema foi intensa e não houve consenso entre os parlamentares, em especial entre os principais partidos da base aliada do governo, PT e PMDB.

Para o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), o projeto de lei cassa, na prática, o direito de o consumidor saber se há ou não transgênicos. “É correto sonegar ao consumidor essa informação? Está certo tirar o direito de saber se tem ou não transgênicos?”, questionou.

Já o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) defendeu a medida e lembrou que a Lei de Biossegurança (11.105/05), que regulamentou o uso de transgênicos, completou dez anos neste mês. “Disseram que os transgênicos poderiam causar câncer. Agora renovam a linguagem.”
O líder do PV, deputado Sarney Filho (MA), disse que o projeto é um retrocesso na legislação atual. "O texto mexe naquilo que está dando certo. O agronegócio está dando um tiro no pé. Por que retroagir?”, questionou. Segundo ele, o texto não acrescenta nada sobre a transgenia, só retira informações.

Já o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) lembrou que 90% da soja e do milho comercializados no Brasil têm organismos transgênicos em sua composição e, dessa forma, toda a cadeia produtiva desses produtos, como carne e leite. “O projeto é excelente, garantimos o direito do consumidor ser informado”, disse.

Opiniões divergentes
O deputado Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que, enquanto outros países proíbem completamente o uso de alimentos transgênicos, no Brasil se busca “desobrigar a rotulagem dos transgênicos e excluir o símbolo de identificação”. Ivan Valente ressaltou que não existe consenso se os transgênicos fazem ou não mal à saúde.

Para o deputado Bohn Gass (PT-RS), era necessário manter o símbolo da transgenia nos produtos. "Qualquer mudança vai prejudicar o consumidor.”

O deputado Moroni Torgan (DEM-CE), no entanto, criticou a rotulagem diferente para a transgenia. “Por que a diferença entre corante, conservante, agrotóxico e transgênico na embalagem? Se é para colocar letra grande para transgênicos, por que estão usando dois pesos e duas medidas?”, questionou.

Na opinião do deputado Padre João (PT-MG), a proposta só beneficia as grandes multinacionais do setor agropecuário que vendem sementes transgênicas. “Não podemos ficar a serviço das grandes empresas, devemos ter respeito ao consumidor”, disse.

O deputado Delegado Edson Moreira (PTN-MG) respondeu ao deputado Padre João que a hóstia, usada no rito católico, também é feita com trigo transgênico.

Leia integra do proposta: PL-4148/2008

Fonte: Agencia Camara Noticias

quarta-feira, abril 29, 2015

Uso de agrotóxicos no Brasil sobe 162% em 12 anos, aponta pesquisa

Foto Agência Brasil
O setor agrícola brasileiro comprou, no ano de 2012, 823.226 toneladas de agrotóxicos – muitos deles, proibidos em outros países. De 2000 a 2012, o aumento em toneladas compradas foi 162,32%. Os dados estão no Dossiê Abrasco – Um Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, lançado nesta quarta-feira (28) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em evento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

“Desde 2009, o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. O consumo daria 5,5 quilos por brasileiro por ano”, disse o diretor da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), Paulo Petersen.

Petersen explica que esse aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos. “Ao contrário do que vinha sendo propagandadeado quando eles [transgênicos] foram lançados, que permitiriam que o uso de agrotóxico diminuísse, porque seriam resistentes às pragas, o que se verificou foi o oposto. Não só está usando mais, como está usando agrotóxicos mais poderosos, mais fortes. Nós fomos levados a importar em regime de urgência determinados agrotóxicos que sequer eram permitidos no Brasil para combater pragas na soja e no algodão transgênicos, que foram atacados por lagartas.”

Segundo Petersen, 22 dos 50 princípios ativos mais empregados em agrotóxicos no Brasil estão banidos em outros países, além de haver uso além da necessidade técnica e métodos menos tóxicos e eficientes para o controle de pragas. “Estamos em uma situação de total descontrole, o Estado não cumpre o processo de fiscalização como deveria e a legislação para o uso de agrotóxicos também não é cumprida.”

O Brasil registrou, entre 2007 e 2014, 34.147 casos de intoxicação por agrotóxico, de acordo com o presidente da ABA. Entre os problemas causados por esse tipo de intoxicação estão a malformação de feto, câncer, disfunção fisiológica, problemas cardíacos e neuronais.

Desde a primeira edição, o debate sobre a questão foi ampliado na sociedade civil e também no governo e levou à criação do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), cuja minuta está pronta, mas ainda aguarda lançamento oficial pelo governo.

“Nesse debate, nós sustentamos a ideia, já confirmada por vários órgãos oficiais, de que é possível haver uma redução bastante significativa no consumo de agrotóxico no Brasil sem que isso comprometa em nada a eficiência econômica da agricultura brasileira”, afirma o pesquisador.

O dossiê é uma revisão da versão publicada em 2012. O trabalho deste ano tem mais de 600 páginas e teve o acréscimo de acontecimentos marcantes, estudos científicos e decisões políticas que envolvem os agrotóxicos. A publicação reúne, por exemplo, informações sobre a relação direta entre uso de agrotóxicos e problemas de saúde, como os que foram divulgados peloInstituto Nacional do Câncer (Inca) .

A edição de 2015 do dossiê traz um quarto capítulo inédito que aponta o caminho da agroecologia como forma sustentável e saudável de produção no longo prazo. “Esse capítulo apresenta várias experiências, de diferentes regiões do Brasil, que demonstram que é perfeitamente possível ser economicamente viável, ambientalmente sustentável, benéfico à saúde pública e produzir em quantidade e qualidade.”

O dossiê propõe dez ações urgentes, como priorizar a implantação de uma Política Nacional de Agroecologia no lugar do financiamento público ao agronegócio; impulsionar debates internacionais e enfrentar a concentração do sistema alimentar mundial; banir os agrotóxicos já proibidos em outros países; rever os parâmetros de potabilidade da água, para limitar o número de substâncias químicas aceitáveis e diminuir os valores máximos permitidos e proibir a pulverização aérea de agrotóxicos.

Com as informações: Agencia Brasil

quarta-feira, abril 22, 2015

Dica Sustentável: Como fazer a esterilização de potes e tampas de vidro

Uma atitude antiga e muito sustentável, tem se tornado cada vez mais comum: Reaproveitar potes de vidros para armazenar suas conservas, compotas, temperos e outros produtos. Mas para reaproveitar potes de vidro não basta apenas passar uma água com sabão. Depois de higienizar, retirar etiquetas e cola, é preciso esterilizar antes de reutilizar-los.
Como fazer a Esterilização:

  • Separe os potes de vidro que você deseja reutilizar e lave-os bem como de costume,com água e sabão ou detergente
  • Separe uma panela grande (ex: panelas de pressão)
  • Coloque 01 pote de vidro dentro da panela para medir o quanto de água será necessário para que o mesmo fique imerso na água. Retire o pote e acrescente a água
  • Leve a panela com água ao fogo alto
  • Quando começar a ferver, abaixe o fogo e coloque um pano de cozinha para forrar o fundo da panela
  • Coloque os potes e as tampas dentro da panela. Se necessário, use um pegador pode ser o de macarrão ou o de salada (Cuidado com a água quente para que não espirre em você)
  • Deixe as tampas submersas dentro da panela por no máximo 5 minutos
  • Deixe os potes submersos dentro da panela por 10 minutos.
  • Retire potes e tampas com o pegador e coloque-os para escorrer até secar sobre um pano de prato limpo

Depois destes passos seus potes estão prontos para receber geleias, compotas, granola, misturas caseiras para bolo e etc.

terça-feira, abril 21, 2015

Dica Sustentável: Como fazer 3 tipos de Repelentes Naturais de insetos

Os produtos que atuam como repelente para mosquitos e pernilongos em tabletes, líquidos químicos ou usados em aparelhos ligados a tomada elétrica, não são tão inofensivos quanto parecem. Podem serem tóxicos e gerar outros incômodos e inconvenientes para a saúde. Não basta substituir um problema por outro, daí que os produtos naturais sejam uma boa alternativa.

Vela de laranja com cravo
A vela produz calor no interior da laranja, que sem a polpa acaba tendo a casca aquecida. O calor libera o cheiro suave pelo orifício do alto, afugentando mosquitos em volta da área. O curioso é que a iluminação fica bonita e o perfume é bastante suave.
Materiais Necessários:
  • 1 laranja
  • 1 vela pequena de decoração
  • um punhado de cravos da índia
Preparo:
  • Corte a laranja ao meio e retire a polpa. Com a ponta da faca, remova o máximo da polpa que conseguir. Sai com facilidade, apenas evite furar a casca. Você terá duas partes, uma será a base e a outra a tampa. Na tampa, faça um orifício circular no topo, nem muito grande, nem muito pequeno. Em volta do orifício, é preciso fincar os cravos lado a lado, fechando um círculo.
  • Coloque a vela na base da casca, ascenda e cubra com a outra parte da casca, a tampa com os cravos. Deixe num canto, sobre um prato ou pires, em cima de algum móvel e longe de material inflamável. Tenha especial cuidado se houver crianças e animais circulando no ambiente. Como o cheiro é suave, você pode fazer mais de uma e espalhar pelo cômodo. Em áreas muito abertas o efeito fica mais restrito.
Repelente natural com cravo

Como pode ser usado sobre a pele, inclusive de crianças, esse preparado leva produtos mais delicados, como álcool de cereais e óleo vegetal apropriado para uso corporal. É simples e o tempo a ser respeitado é apenas o do concentrado dos cravos no álcool. 
Materiais Necessários:
  • 500 ml de álcool de cereais
  • Óleo vegetal (de amêndoas, de côco, de semente de uva ou outro)
  • 20g de cravos
  • 1 recipiente pequeno com tampa spray
Preparo:
  • Num pote de vidro que comporte até meio litro, ponha o álcool de cereais e os cravos. Feche bem com tampa, depois guarde em lugar escuro por cerca de 2 a 3 dias. Agite-o eventualmente durante esse tempo. Após o prazo, o líquido estará concentrado e assume a cor dos cravos. Com um funil, despeje no recipiente spray o concentrado (apenas o líquido, não os cravos) e o óleo nas proporções de 80% de álcool para 20% de óleo. Agite sempre antes de usar e está pronto.
  • Como o concentrado é de meio litro, vai render o suficiente para preencher mais que um frasco pequeno, misturado ao óleo. É importante que o óleo seja vegetal e de uso na pele, não mineral como alguns óleos para pele de bebê. Mantenha o concentrado guardado em local escuro, com o pote bem fechado, para quando quiser fazer mais.

Repelente natural com citronela

A planta é um arbusto semelhante a um capim alto que bois e cavalos consomem, mas se diferencia pelo cheiro. Este repelente é para ser usado sobre superfícies, não no corpo. Seu preparo é tão simples que você vai duvidar como ainda não sabia! É sempre possível usar a planta, mas preparar a partir do óleo essencial dela resulta numa mistura com mair garantia de eficiência.
Materiais Necessários
  • 100 ml óleo essencial de citronela
  • 900 ml de álcool comum (concentração 70%)
  • 1 recipiente vaporizador
No recipiente vaporizador, despeje por um funil o álcool e o óleo essencial de citronela. Agite e está pronto para usar. Vaporize sobre as superfícies nos locais onde costumam estar os insetos. Pode ser usado sobre vasos de plantas, paredes, por trás de móveis e nos cantos de um cômodo. Observe a concentração do cheiro em ambientes fechados, para evitar exagerar no uso.
Fonte: Catraca Livre

Dica Sustentável: 8 formas não-tóxicas de limpeza com Vinagre

O vinagre é um excelente produto de limpeza. Este produto comestível não-tóxico pode limpar muitas superfícies da casa e, além de eficaz, é também barato. É possível criar em sua casa um verdadeiro arsenal de limpeza totalmente verde e não-tóxica. Com os produtos mencionados a baixo e claro água. Podem limpar praticamente qualquer superfície da sua casa.


Materiais Necessários:
  • uma embalagem de vinagre branco
  • um saco de bicarbonato de sódio
  • detergentes de lavar a louça ecológicos
  • Pano de cozinha
  • esponjas de celulose natural
  • uma boa escova e um esfregão palha-de-aço
Seguem 8 formas simples de pôr de lado os produtos químicos e limpar a casa com vinagre. Todas as dicas foram retiradas do site norte-americano Networx.

1- Desinfetar o microondas
Misture uma xícara de água e 1/4 de xícara de vinagre numa tigela. Coloque-a no microondas até que a solução ferva e, em seguida, desligue-o. Deixe a tigela fechada durante cinco minutos. Por fim, retire-a e limpe as superfícies interiores do forno. A sujeira e gordura nas paredes do microondas tornam-se assim fáceis de remover.

2 - Amaciante de roupas
Durante a lavagem da roupa, adicione uma 
xícara de vinagre branco na máquina de lavar. Isso ajuda a amaciar a roupa e elimina quaisquer odores que permaneçam na roupa. O cheiro do vinagre dissipa-se rapidamente, as suas roupas não vão cheirar a vinagre depois de secas.

3 - Detergente para sanitários
Na limpeza dos seu banheiro, use um esguicho de detergente ecológico e, em seguida, pulverize com vinagre e esfregue com uma escova. A limpeza está garantida.

4 -Detergente para banheiras
Misture vinagre e detergente o resultado pode ser usado diariamente na limpeza da banheira. 



5 - Detergente Soft-Scrub
Misture 1/4 de uma 
xícara de bicarbonato de sódio, detergente ecológico e vinagre branco em quantidade suficiente para umedecer a mistura. Depois de usar esta solução, limpe-a com um pano e, em seguida, pulverize a superfície com água e volte a limpar. De outra forma, pode formar-se com uma película sobre a superfície.

6 - Detergente para azulejos

Misture vinagre e bicarbonato de sódio e esfregue em círculos com a ajuda de uma escova de cerdas duras de nylon.

7 - Limpar pequenos utensílios de cozinha
Se não quer soluções de limpeza tóxicas perto dos seus utensílios culinários, uma ótima alternativa é ter um frasco em spray com uma solução de água e vinagre.

8 - Pulverizador de chão
Conhece aqueles sistemas de limpeza do chão que pulverizam uma solução química no piso e depois o limpa com uma toalha descartável? É possível torná-los ecológicos. Em vez de películas descartáveis, pode usar trapos velhos. E pode ainda encher o compartimento do produto de limpeza com vinagre.

Dica Sustentável - Como fazer Desodorante Natural

O desodorante faz parte do nosso hábito de higiene. Mas a maioria dos desodorantes pode prejudicar a saúde e o meio ambiente, isso porque contem ingredientes químicos perigosos, como o alumínio e os parabenos ou são testados em animais. Entre outros fatores.

Apresentamos esta receita de desodorante caseiro feito com ingredientes naturais que não agridem a pele, nem a natureza.

INGREDIENTES
  • meia xícara de polvilho doce
  • 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio 
  • 2 xícaras de óleo de coco
  • 10 gotas de óleo essencial de canela ou qualquer outro de sua preferência
MODO DE PREPARO:
  • Misture todos ingredientes até formar uma pasta.
  • Coloque a mistura num frasco e reserve no congelador por cerca de 20 minutos, pronto!
    De forma natural, você evita transpiração excessiva e exala um perfume.

    segunda-feira, abril 13, 2015

    Cereal Teff popular na Etiópia e de exportação proibida ganha status de 'Supergrão'


    Essa cena se repete em toda a zona rural do país. Dessas plantas sai a semente de um grão chamado teff, consumido no país africano há centenas de anos, mas agora exaltado na Europa e na América do Norte como um "supergrão" - assim como a quinoa. Rico em proteínas e cálcio, além de livre de glúten, o teff tem crescido em popularidade internacionalmente.

    No entanto, como o grão é parte fundamental da dieta etíope - comumente transformado em um pão achatado acinzentado chamado injera -, o país proíbe a exportação do teff, seja ele em sua forma mais crua ou depois de ser transformado em farinha. Rico em proteínas e cálcio, além de livre de glúten, o teff tem crescido em popularidade internacionalmente

    Por isso, empresas etíopes só podem, por enquanto, exportar o pão injera e outros derivados do teff, como bolos e biscoitos.

    A expectativa dos empresários, porém, é de que a Etiópia consiga aumentar significativamente sua colheita de teff, para que o grão possa ser exportado em um futuro não muito distante.

    "Começamos do zero e agora estamos levando nossa comida tradicional a todo o mundo", diz Hailu Tessema, fundador da Mama Fresh, primeiro produtor de injera em grande escala na Etiópia.
    Demanda crescenteA farinha de teff é misturada com água dentro de barris, onde fermenta por quatro dias Grão é transformado em pão achatado acinzentado chamado 'injera'
    Seis dias por semana, a Mama Fresh usa voos da Ethiopian Airlines para levar 3 mil pães da capital, Adis Abeba, a Washington, nos EUA, onde vivem vários imigrantes etíopes. O injera também é transportado à Suécia três vezes por semana, à Noruega duas vezes por semana, e à Alemanha três vezes ao mês. "A demanda tem aumentado cerca de 10% por mês", diz Tessema, 60, que não se incomoda com o veto à exportação de sementes de teff. "É melhor exportar produtos com valor agregado, porque isso cria mais empregos."


    A Mama Fresh emprega mais de cem pessoas e pretende contratar mais 50 neste ano. Sua matéria-prima vem de 300 produtores. Tessema começou seu negócio em 2003, com 100 mil birrs etíopes (cerca de R$ 15 mil) e um barraco. Hoje, sua receita anual é de cerca de 17 milhões de birrs (R$ 2,5 milhões), e no ano passado a empresa inaugurou uma nova fábrica.

    Ali dentro, a farinha de teff é misturada com água dentro de barris, onde fermenta por quatro dias, para depois serem usados na produção do injera. No exterior, o pão já tem consumidores cativos, muitos deles expatriados etíopes. Pequeno grão do tamanho de uma semente de papoula, o teff também pode ser processado na forma de farinha e usado para produzir pães no estilo ocidental ou mesmo massas. Em Londres, a empresa Tobia Teff usa teff produzido nos EUA para fazer pães e mingau. Em Londres, empresa Tobia Teff usa teff produzido nos EUA para fazer pães e mingau

    O negócio foi fundado pela etíope-britânica Sophie Sirak-Kebede, 58, que comandava também um restaurante na capital britânica, mas decidiu dedicar-se apenas ao teff. "As pessoas têm sonhado com teff ultimamente", diz ela. "Depois de milhares de anos (de existência), ele virou moda por aqui." Suas vendas aumentaram 40% nos últimos 14 meses.  Até mesmo o Serviço de Saúde Britânico (NHS na sigla ingesa, equivalente ao SUS no Brasil) passou a servir o teff para pacientes com intolerância a glúten.

    Produtividade

    No entanto, apesar de suas elogiadas propriedades nutricionais, o teff tem um problema produtivo: "Ele não dá muito rendimento. Houve pouco investimento e pesquisa nas colheitas", diz Zerihun Tadele, pesquisador etíope da Universidade de Berna, na Suíça. A produtividade média de teff na Etiópia é de 1,4 tonelada por hectare, menos da metade da média global de 3,2 toneladas para variedades modernas de trigo.

    Tadele espera que, por meio de pesquisas e métodos agrícolas mais eficientes, seja possível elevar a plantação para 5 toneladas por hectare. Esse avanço já virá tarde: as recentes colheitas de teff não têm conseguido acompanhar a população crescente da Etiópia, fazendo com que os preços subam acima do que muitos conseguem pagar, sobretudo os que moram longe de Adis Abeba. Sirak-Kebede, da Tobia Teff, diz que a situação cria um dilema porque "o teff é a espinha dorsal (da dieta) da Etiópia". Etiópia proíbe exportação do teff, seja ele em sua forma mais crua ou depois de ser transformado em farinha "A escassez do teff seria como pedir aos etíopes que parassem de respirar", diz ela.

    Ao mesmo tempo, porém, a empresária nota que o governo da Etiópia não deveria desperdiçar a oportunidade de exportar o produto, o que beneficiaria mais de 6 milhões de agricultores no país e gerar divisas. A Agência de Transformação Agrícola, órgão governamental, está focada em aumentar a produção do grão para ao menos atender a demanda interna. Depois disso, talvez seja possível exportar sementes e farinha. "A oportunidade para o país é significativa e o benefício de longo prazo supera os riscos", diz Matthew Davis, sócio do fundo de investimentos americano Renew Strategies, que investe na Mama Fresh. "O governo provavelmente vai proceder com cautela, concedendo licenças apenas para exportadores selecionados."

    Certamente o governo etíope acompanha com nervosismo o exemplo da quinoa, que se tornou tão popular globalmente que se tornou caro demais para muitas pessoas na Bolívia e no Peru - origem do grão. Se a exportação de teff da Etiópia acabar sendo autorizada, Sirak-Kebede diz que comprará terras no país para produzir o grão e suprir com ele sua empresa britânica. "Sendo de origem etíope, preferiria comprar o teff da Etiópia", diz ela. "A qualidade é incomparável."


    Fonte: BBC News

    domingo, abril 12, 2015

    Crise da água empurra Brasil em direção à energia solar




    A seca devastadora que afeta o Brasil pode ter a consequência inesperada de, finalmente, fazer um dos países mais ensolarados do mundo levar a energia solar a sério. A combinação de uma crise energética iminente provocada pelos níveis baixos dos reservatórios com a nomeação de um ministro de energia com mente mais aberta promete uma rápida mudança na situação.

    A seca, que produziu a crise no abastecimento de água, tem baixado dramaticamente os níveis dos reservatórios que abastecem dezenas de usinas hidrelétricas nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil, área mais populosa e importante para a economia do país. 
    Como logo mais começa o período de seca de sete meses, quando a chuva é tradicionalmente escassa, os reservatórios da região afetada pela seca podem baixar para menos de 10% da sua capacidade, o que o novo chefe do Ministério de Minas e Energia (MME), Eduardo Braga, admite ser “catastrófico” para a segurança energética.

    Isto significa que planos para introduzir a energia solar na matriz energética estão finalmente sendo considerados na busca de alternativas à geração hidrelétrica, na qual o país se baseia para produzir mais de 70% de sua eletricidade. A contribuição da energia eólica produzida no Nordeste e no Sul, começou a crescer, mas a energia solar, apelidada de “uma fantasia” pela presidente Dilma Rousseff há apenas alguns anos atrás, tem sido ignorada.

    No entanto, Braga anunciou planos para transformar dezenas de usinas hidrelétricas — que correm o risco de se tornar elefantes brancos com a diminuição de suas águas — em fazendas de energia solar. Segundo os planos, milhares de painéis solares flutuando sobre bóias seriam lançados sobre a superfície dos reservatórios em baixa para aproveitar a energia do sol.

    Técnicos do MME calcularam que poderiam adicionar até 15 mil megawatts (MW) de potência, o que é mais do que a capacidade máxima de duas das mais recentes mega-hidrelétricas que o país está construindo na Amazônia: Jirau, no rio Madeira, e o polêmico projeto de Belo Monte, no Xingu. Os painéis solares teriam a vantagem adicional de reduzir a evaporação da água, enquanto, ao mesmo tempo são arrefecidos por esta, o que aumenta a eficiência de conversão da energia solar em energia elétrica.

    Os projetos-piloto estão prestes a serem iniciados em duas barragens de propriedade de empresas estatais: Sobradinho, no rio São Francisco, Bahia, e Balbina, no rio Uatumã, Amazonas. Se forem bem sucedidos, os painéis solares serão introduzidos nas barragens das regiões oeste, sudeste e centro.

    O Brasil não será o primeiro país a experimentar gerar energia solar em painéis flutuantes. A Austrália está testando isso sobre superfície de uma instalação de tratamento de águas residuais em Jamestown, South Australia. Lá a energia solar vai alimentar a própria planta de tratamento de águas. E no Japão, o governo da província de Chiba, a leste de Tóquio, anunciou em janeiro passado que vai construir uma usina solar flutuante no reservatório de Yamakura, que terá uma área de 180 mil metros quadrados e gerará energia elétrica para 5.000 famílias.

    Para acelerar a entrada em produção de novas usinas solares Braga tem prometido incentivos fiscais para a produção de painéis fotovoltaicos e planeja introduzir novas regras para incentivar o uso destes painéis em edifícios com grandes áreas de cobertura.

    Mais dois leilões de energia solar devem ser realizados este ano. No primeiro leilão deste tipo, realizado no final do ano passado, 31 usinas de energia solar foram escolhidas para fornecer uma capacidade total de 1.048 MW em 2017. O preço foi um pouco menor que US$ 90 por MW — entre os mais baixos do mundo.

    No momento, a potência instalada de geração de energia solar no Brasil é da ordem de pífios 15MW, em grande parte instalados nos telhados dos estádios de futebol construídos para a Copa do Mundo de 2014. Porém o potencial brasileiro de geração de energia solar, de acordo com alguns analistas, é equivalente a 20 vezes a atual capacidade total instalada de geração de energia elétrica.

    Os fatores que contribuíram para o baixo custo da energia solar neste último leilão são a forte radiação solar incidente na maioria do território brasileiro e o fato de muitos dos parques solares participantes do leilão serem projetados para as mesmas áreas dos atuais parques eólicos, reduzindo assim o custo de aquisição de terreno e de implantação de novas linhas de transmissão.

    Os contratos de 20 anos para o abastecimento de energia envolvem investimentos da ordem de US$ 1,67 bilhões, e muitas empresas estrangeiras já estão se acotovelando para conseguir um lugar ao sol no Brasil, no que promete ser um mercado em rápida expansão dentro de alguns anos.

    Empresas espanholas, canadenses, americanas, italianas e chinesas já colocaram um pé na porta. E, logo que o governo e o BNDES apresentarem as prometidas isenções e linhas de financiamento, o setor de energia solar pode decolar.

    Enquanto espera para ver se o experimento solar sobre os reservatórios funciona, o governo torce para que o consumo de energia seja reduzido por meio de campanhas publicitárias e aumentos de preço. A desaceleração da economia, com pouco ou nenhum crescimento esperado para este ano, também deve ajudar, assim como o aumento da utilização de termelétricas, alimentadas por gás natural, carvão mineral e óleo diesel, que aumentaram sua contribuição à rede nacional em 20%.

    Estas termelétricas têm operação cara, usam combustíveis fósseis e, portanto, emitem carbono à atmosfera. Devem ser ser remetidas à história quando a energia solar incorporar-se definitivamente à matriz energética brasileira.


    Por Climate News Network; traduzido e adaptado por Delcio Rodrigues.

    quinta-feira, abril 09, 2015

    8 Razões para que o Ciclista ocupe a faixa dos carros.



    Se você ainda pensa que pedalar no canto é melhor. Amigo ciclista listamos alguns motivos para você ocupar o meio da faixa:
    1. Você se sente parte do trânsito. Ao andar no canto da rua além de você ser marginalizado, os motoristas tiram finas perigosas
    2. Se um carro tirar fina sobra espaço para desviar
    3. No canto da via os buracos boeiros podem ser um perigo mortal
    4. As portas abertas dos carros estacionados não te atingem
    5. Os carros são obrigados a mudar de faixa para fazer a ultrapassagem
    6. A CET em São Paulo recomenda
    7. No meio da faixa você fica mais visível
    8. Você consegue desviar de algum pedestre ou carro que entre na rua sem te ver
    Sinalização do Ciclista

    Conheça esses sinais, eles são muito importantes para sua segurança no trânsito. Use-os sempre, assim você ajuda a todos a conhecerem esses sinais, e assim motoristas e pedestres podem respeitar mais os ciclistas.



    Ainda não está convencido? Experimente pedalar ocupando a faixa! No máximo, você vai levar algumas buzinadas de um motorista ou outro que seja babaca sem paciência, mas não receberá mais muitas finas perigosas, vai se sentir mais seguro e verá que os carros respeitam muito mais quem está no meio da pista.

    Veja no vídeo abaixo como o motorista do carro deve fazer para realizar uma ultrapassagem segura.